sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Sozinha em uma sala clara e fria, observo as folhas das árvores,agora mortais,caindo como lagrímas,centada escrevia sobre minha vida,janelas quebradas e congeladas,um mundo silêncioso a minha volta,um homem me observava,acho que ele queria dizer algo,andando no rio de aguas turvas,passaros a cantar,pessoas chamando meu nome,perdida na floresta,eu corria desesperada,cantando e chorando,tudo começa escurecer,meu longo vestido branco,agora sujo de de terra,Vejo apenas a morte,almas começam a aparecer,todas gritando e sangrando,elas queriam algo para poder acreditar,e o que elas vêem?apenas uma menina rebelde,sozinha e confusa em seu mundo,mais uma desilusão,elas começavam a se debaternas árvores, agora mortais,Naquela floresta não havia mais esperança.

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